Conselho Nacional de Justiça definiu por afastar o desembargador Glaucenir Silva de Oliveira, do Rio de Janeiro.
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Em 2017, o magistrado fez críticas – todas verdadeiras – a Gilmar Mendes, que à época tinha soltado (claro) Anthony Garotinho.
Dias Toffoli, que mantém ”laços intestinais” com Gilmar, comandou o afastamento do desembargador, que já havia pedido desculpas e até pago indenização.
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Foto: Divulgação Ascom – SCO – STF
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A Crusoé, para embasar a reportagem-bomba, citou uma investigação da Polícia Federal, a que os jornalistas da revista tiveram acesso e “que ficou pelo caminho, apesar dos indícios de que a JBS usou a sede do instituto de Gilmar Mendes para tramar a oferta de 200 milhões de reais para se aproximar de juízes”.
De acordo com a publicação, a JBS, numa das reuniões realizadas no Instituto Brasiliense de Direito Público, “tentava reduzir o valor da multa de seu acordo de leniência de 11 bilhões de reais para 3 bilhões de reais”. Afirma ainda a Crusoé que “para se aproximar dos juízes que cuidavam do caso, a empresa de Joesley Batista teria oferecido uma bolada de 200 milhões de reais”.
A revista Veja já tinha entrado neste assunto e o reprisou de passagem em sua edição de 12 de setembro de 2017. Nela, a revista afirma que, em gravação feita pela Polícia Federal, com autorização Judicial, Dalide “estaria preocupada, em especial, porque o diretor jurídico da JBS, Francisco de Assis, havia reproduzido trechos de uma troca de mensagens mantida entre os dois por meio de um aplicativo de telefone celular”.